Amanhã dia primeiro de maio é feriado do dia do trabalho. No Brasil o descanso é merecido pois aqui se trabalha demais. Político então, nem se fala. Falar em trabalho, tem muitos moradores de rua em nosso país que querem muito ser ajudados mas ninguém ali quer trabalhar. O vídeo a seguir ilustra bem o que se diz.
Continuam as cobranças da CASSI nas RTs passadas. Um dos cobrados é o meu amigo Gilberto que tem todos os comprovantes de recolhimentos feitos. O problema está no patrocinador que recebeu as contribuições e não repassou à Caixa, segundo entendi.
Entrementes a CASSI tenta cobrar amigavelmente de quem nada deve, o associado. O país está virado às avessas. Eis aí um ponto para a Justiça interferir até mesmo no STF. Mas a preocupação lá é punir exemplarmente os arruaceiros de oito de janeiro.
Quem será punido pelo roubo aos aposentados? Quem dará solução ao rombo na PREVI (explicado, não justificado)? Quem será responsabilizado pelo fim dos Correios e seu fundo Postalis? E a gastança pública ao Vaticano com a maior comitiva dentre os países? E sobre o resgate à corrupta peruana?
É possível elencar ene número de perguntas que sempre ficam sem respostas. No dia do Trabalhador o Partido dos Trabalhadores deve recolher-se para profunda reflexão.
Brasil, como dizia Cazuza, "mostra a tua cara". Ela está escancarada para quem quiser ver.
O nosso amado Brasil estava caminhando tão bem. Há muito não se ouvia falar de escândalos financeiros com o nosso dinheiro chamado de público. De repente, a própria Polícia Federal investiga um bilionário esquema de desvio no INSS que ultrapassa inicialmente a casa dos seis bilhões.
As investigações apenas começaram. Muita coisa ruim ainda vai aparecer. O presidente do Instituto já foi demitido. O presidente Lula ficou preocupado pois o escândalo poderia resvalar em suas firmes pretensões de reeleger-se ano que vem. Tem até um sindicato de aposentados dirigido por um irmão do presidente que está na mira da PF.
A verdade é que milhares de aposentados foram lesados com descontos em seus já parcos valores de aposentadoria. Haverá certamente uma enxurrada de ações judiciais para reaver os valores subtraídos. Certamente ganharão se a Justiça prevalecer. E prevalecerá ainda que tarda. A previsão é de que ninguém será punido pois vivemos no país da impunidade.
Sinceramente meus amigos, não tenho mais nenhuma esperança em nosso país. Não há como o nosso país resistir a tanta falcatrua que não é penalizada. E vocês meus caros? Estão um pouco mais otimistas?
A categoria bancária realizou, nesta quarta-feira (16), data em que a caixa de previdência dos trabalhadores do Banco do Brasil, a Previ, faz aniversário, protestos em várias partes do país em defesa da entidade. A principal concentração ocorreu em frente à sede da Previ, no Rio de Janeiro.
"É dia de comemorar os 121 anos da Previ, mas também de nos engajarmos pela defesa da nossa entidade", explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, diante de uma série de ataques que a entidade passou a receber, mais fortemente, nos últimos meses, por meio de manobras no Tribunal de Contas da União (TCU) e de veículos da grande imprensa.
Atualmente, a Previ administra R$ 270 bilhões de 200 mil associados e associadas. É também o maior fundo de pensão fechado da América Latina e referência de gestão para outras entidades semelhantes pelo mundo. "Já estamos acostumados, ao longo de todos esses anos, com as tentativas de agentes externos de repassar a gestão da Previ para as mãos do mercado. Hoje esta gestão é inteiramente feita pelos próprios associados e associadas, sejam eleitos ou indicados pelo patrocinador, que é o Banco do Brasil. Essas movimentações de alijar os associados da gestão da Previ ficaram mais fortes no período recente", destaca Fernanda Lopes.
Desde fevereiro, a Previ está sob auditoria do TCU. "Nós não somos contra as auditorias. Aliás, defendemos e são realizadas constantemente, por agentes externos e internos à Previ. Porém, o que nos chamou a atenção foi a maneira como foi decidida e a forma como está sendo divulgada por um grande meio de comunicação, em específico, na tentativa de criar pânico entre os associados e que poderia colocar em risco o modelo de gestão de sucesso da Previ", observa Fernanda Lopes.
A Previ já entregou à entidade auditora, indicada pelo TCU, mais de 2 mil documentos. O relatório preliminar encaminhado à Corte não registrou nenhuma irregularidade na Previ. Ainda assim, no dia 9 de abril, o plenário do TCU aprovou uma ampliação da auditoria, com argumentos que contrariam os resultados da própria auditoria preliminar.
Diante desses fatos, os funcionários e funcionárias do Banco do Brasil realizaram o seguinte levantamento:
"Nossas manifestações de hoje tiveram como objetivo ampliar essas informações para nossos colegas, associados e associadas da Previ, e requerer de uma instituição tão importante e necessária à democracia, que é o TCU, uma análise coerente e baseada nos dados técnicos e não por motivações políticas, também exigimos que os meios de comunicação deem espaço justo para que a Previ e os associados e associadas da entidade em suas publicações", conclui Fernanda Lopes.
(Extraído da Rede Clipping)
Meus caros amigos,
Para quem olha apenas o título da "manifestação" acima (Nós defendemos a PREVI) pensa logo num protesto à conduta da atual administração. Ledo engano! É justamente o oposto, parecendo alguns adestrados ao atual quadro que está sendo (menos mal) confrontado por nada menos que o Tribunal de Contas da União.
O momento presente em nosso fundo requer um afastamento completo de todos os diretores, João Fukunaga na frente, pelos péssimos resultados do último ano. Que sejam colocados profissionais de mercado, remunerados sim, que não sejam tão perdulários como são os da atual gestão. O TCU não pode tirar suas conclusões com explicações surradas de quem há anos apenas se locupletam de salários nababescos do fundo. Intervenham fortemente, por favor.
Quanto à manifestação do texto que me perdoem os personagens, mas parecem com aqueles que se prestam a partido político para aparecer na foto. E a respeito da Sra. Fernanda ao dizer que "não é contra a Auditoria, mas..." é fácil deduzir que após o "mas" coloca objeções próprias dos atuais dirigentes. Do tipo: "Não sou contra auditoria mas nós estamos fazendo tudo certo..." Típico de regimes ditatoriais que não admitem contestações.
Desejamos uma Feliz Páscoa a todos. Que o Cristo Ressuscitado, Autor e Consumidor dos objetivos da Páscoa (Passover) seja o centro de cada coração arrependido. Nunca esqueça que Ele deu a própria vida por mim e por você. Por todos nós.🙏🙏🙏💗💗💗💓💓💓
Participantes e assistidos do Plano Vale Mais, administrado pela Fundação Vale do Rio Doce de Seguridade Social (Valia), receberão 50% do montante referente à reserva especial (superávit técnico) para revisão do plano de benefícios.
A decisão é fruto da conciliação realizada na PREVIC e foi comunicada, dia 2/4, durante reunião na Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem (CMCA) da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). A reserva excedente totalizava R$ 420,5 milhões em dezembro/2023.
Para o presidente da CMCA e procurador-chefe na PREVIC, Leandro da Guarda, a comissão exerceu o papel institucional de garantir segurança jurídica, fortalecer a governança e evitar a judicialização do conflito. “Ao facilitar esse acordo, a CMCA reafirma sua missão como espaço legítimo de escuta, construção de consenso e promoção da boa governança no sistema de previdência complementar”, disse.
Segundo o diretor superintendente da PREVIC, Ricardo Pena, a razão da existência dos planos fechados de previdência complementar é o pagamento de benefícios previdenciários. “Não têm finalidade lucrativa. Por isso, a lei manda equilibrar o plano em caso de déficit ou superávit atuarial. A distribuição de superávit é possível após três anos de acumulação dessa reserva especial”, falou.
Sobre o acordo na CMCA, Ricardo Pena explica que a autarquia deseja ser uma referência na mediação e solução de conflitos existentes no regime de previdência complementar. “Queremos estimular acordos que facilitem a vida dos participantes, assistidos, das empresas e, também, das EFPC”, concluiu.
CMCA
O acordo é fruto de um processo de mediação conduzido no âmbito da CMCA, desde agosto/2023, envolvendo a Valia e a Associação dos Aposentados, Pensionistas e Empregados das Empresas Patrocinadoras da Valia (Aposvale). O diálogo foi estabelecido com base na Resolução PREVIC 23/2023 e teve como objetivo a construção de uma solução consensual para a destinação do superávit acumulado na reserva especial do Plano Vale Mais. O superávit técnico foi registrado pelo terceiro ano consecutivo (2021 a 2023), conforme previsto na Resolução CNPC 30/2018.
Durante a reunião do dia 2/4, a Valia e a Aposvale informaram que as patrocinadoras do Plano Vale Mais concordaram com a destinação de 50%. E que a proposta de revisão do plano foi consolidada pela Valia e será submetida à apreciação da diretoria de Licenciamento da PREVIC.
A expectativa da PREVIC é de que o entendimento alcançado sirva como referência para outras entidades, fortalecendo a confiança dos participantes e assistidos na gestão dos seus planos de benefícios.
CMCA pode referir-se a Cadastro Municipal de Comércio de Animais ou a Câmara de Mediação e Conciliação de Arbitragem. Esta última parece encaixar-se melhor no propósito do texto produzido pelo site Gov.br.
Levaram quase dois anos para chegar a este "fabuloso" acordo (essa prática sempre existiu na PREVI) e, no caso da VALIA, houve uma perda de 50% em relação ao que sempre foi praticado pelo Fundo Valia. O fundo de pensão da CVRD, pós privatização da companhia, permitiu que os lucros que todos os anos acontecem, fossem destinados integralmente aos participantes. com a renúncia expressa da parte da patrocinadora. Daí vem o sr. Ricardo Pena, eterno presidente da PREVIC, a formular e celebrar um "novo" acordo que penaliza (sobrenome Pena se coaduna com o verbo penalizar) os participantes em 50%. Na Valia, pelo menos, há a distribuição anual aos participantes. Em contrapartida, na PREVI é joia rara. Desde a palhaçada que fizeram em 2012 quando nos deram o calote em doze parcelas do BET, não vimos mais superávit algum.
Mamma Mia!!!
Ao final do texto diz que "a expectativa da PREVI é de que o acordo alcança sirva como referência a outras entidades" (PREVI, por exemplo) demonstrando toda a hipocrisia deste órgão podre sustentado por nós participantes da Previdência Complementar. A estupidez toma conta dos órgãos subordinados ao este desgoverno corrupto e incompetente.
Mamma Mia!!!🙏🙏🙏
O Plano Um da PREVI está em equilíbrio?
O ano de 2024 foi péssimo para os investimentos da PREVI, tanto no Plano 1, como no PREVI Futuro. No caso do Plano 1, os resultados até Novembro/2024 mostraram um déficit de R$ 14 bilhões, o que consumiu todo o superavit acumulado até 2023. Mais, o mês de Dezembro/2024 também foi péssimo para os investimentos, o que indica que o Resultado Anual de 2024 seria (ou será) mais deficitário, levando a um desequilíbrio bilionário no Plano 1.
No entanto, agora em Janeiro/2025, a PREVI divulgou algumas mudanças atuariais e, principalmente, um Acordo com o Patrocinador para que o BB assuma a sua parte no incremento das Reservas Matemáticas dos benefícios majorados por Ações Judiciais. Isso deverá impactar os Resultados de 2024 (Janeiro a Dezembro), o que só saberemos quando forem divulgados (Março/2025). Então, parece haver uma chance de que o Plano 1 permaneça em tênue equilíbrio ao final de 2024, pelo menos na Contabilidade.
Sendo muito otimista, considerando que o risco de que novos benefícios sem o correspondente incremento da Reserva Matemática esteja superado, ainda há outros riscos importantes para o Plano 1: (I) o de aumento de longevidade dos Participantes e Assistidos; (II) risco de incremento das pensões cujo cônjuge apresenta grandes diferenças de idade; (III) pelo lado dos investimentos, o risco é não obter uma rentabilização adequada, o que ocorreu em 2024.
(Extraído do Informe AFABB-RS nº 4 2025)
Tenho recebido alguns comentários de anônimos sobre a rigorosa cobrança judicial, inclusive com bloqueio de valores em conta corrente, por parte da Cooperforte em seu setor de Recuperação de créditos.
Creio que a Cooperativa seja uma instituição que tem obrigação de ajudar seus cooperados, sendo a sua conduta inadequada para conseguir inadimplência zero. Nenhuma das maiores instituições bancárias brasileiras recorrem a este expediente extremo, de resultados duvidosos. Nenhum cooperado dá calote por maldade ou má-fé, absolutamente. Além disso, há outras maneiras de coerção como impedir o cooperado de operar com outras instituições através do registro no Serasa.
Triste saber que ainda há bloqueios de valores baixos (soube de relato de 239 reais) que o correntista quiçá necessita para o próprio sustento alimentar. Temos indiretamente como um dos responsáveis por isso a nossa PREVI que no passado nos roubou doze parcelas do BET (do 50% do patrocinador nada retiraram), e manutenção (que parece permanente) da cobrança da verba C800 contribuição pessoal mensal.
Que a Cooperforte reveja seus procedimentos pois sempre existiu em qualquer contabilidade 3% de provisão para devedores duvidosos. Porventura, não há em cada abril a distribuição de sobras? Ora, se há sobras há lucro. Portanto, sem necessidade de tanto rigor a quem - por ene motivos - não pôde honrar seus compromissos.
Zap é uma forma de dizer o aplicativo Whatsapp ou simplesmente Whats. É uma ideia que pode dar certo desde que os bandidos ainda estejam de posse dos objetos roubados, e (mais importante) dispostos a obedecer direitinho a ordem governamental. Parece piada de primeiro de abril mas não é. (Que bom que fosse...)
Eu me esforço bastante para entender o atual governo federal mas diante de tantas coisas surrealistas que ocorrem, definitivamente perdi o senso de tudo o que seja sensato.
Quando os resultados aparecerem eu retorno para contar a vocês. Bem provável que saberão bem antes pela notável mídia tradicional (Globo e seus puxados). Certamente farão reportagens das maiores delegacias focando milhares de aparelhos resgatados, fazendo a nós incrédulos a perguntinha:
--Viram? Vocês que não acreditam num governo tão genial! E nós vamos ter que engolir sem água.
