sexta-feira, 29 de agosto de 2025
CRIME NO MERCADO FINANCEIRO
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
ARROGÂNCIA COM IGNORÂNCIA EM GEOPOLÍTICA
01/08/2025
A tragédia de uma elite – Por Francisco Carneiro Junior
Ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) - Foto Evaristo Sa AFP
Ao tentar aniquilar Jair Bolsonaro, o regime brasileiro acendeu um alarme no coração do trumpismo: o de que nenhuma liderança conservadora estaria segura caso o precedente brasileiro triunfasse. A resposta americana, portanto, não é diplomática — é doutrinária. Não protege apenas um aliado: protege um paradigma.
Agora, Brasília encontra-se diante de um dilema insolúvel. A perseguição a Bolsonaro, tratada internamente como jogo de poder, transformou-se em pauta de segurança internacional. Trump, diferentemente dos burocratas do Departamento de Estado, não age com distanciamento tecnocrático: ele age com a força de um imperador pós-moderno, decidido a vingar um aliado que vê como reflexo.
Recuar é admitir fraude narrativa. Avançar é desafiar sanções que podem implodir a economia nacional. A elite brasileira, em seu delírio tecnocrático, criou uma armadilha perfeita: qualquer saída agora significa perder tudo.
Este não é apenas um embate entre um regime e um ex-presidente. É um capítulo da nova guerra civilizacional que divide o Ocidente: de um lado, o globalismo institucional, burocrático, moralmente relativista; do outro, o populismo nacional-conservador, com raízes populares e apelo emocional.
Bolsonaro tornou-se, por força das circunstâncias, um símbolo continental — não apenas do Brasil, mas de toda uma corrente de pensamento em ascensão no mundo. A tentativa de destruí-lo criou, paradoxalmente, sua maior blindagem: a da transcendência política.
O mais devastador nesse episódio é a constatação de que tudo poderia ter sido evitado. Bastava sensibilidade estratégica, leitura geopolítica mínima, compreensão dos vetores do poder em 2025. Mas a elite brasileira, viciada em sua bolha midiática e seduzida por sua autopercepção iluminista, riu de Eduardo Bolsonaro e ignorou os sinais gritantes que vinham do norte. As visitas a Mar-a-Lago. Os acenos de Trump. As falas inflamadas de congressistas republicanos. A cobertura intensa da mídia conservadora americana. Tudo foi tratado como ruído. Agora, é tarde.
O terremoto político reverbera para além das fronteiras. Governos latino-americanos observam com atenção: se os EUA intervêm — política e economicamente — para proteger um ex-presidente em outro país, qual será o novo limite do jogo hemisférico? A lição é clara: o preço da repressão política interna pode ser cobrado em escala internacional.
E, num paradoxo cruel, o regime que buscava apagar Bolsonaro do mapa político acabou por elevá-lo à condição de ícone continental.
Quando a história se vira contra os arquitetos do poder
Não há mais zona cinzenta. Ou se rende completamente — com anulação de processos, restauração de direitos políticos e reconhecimento de abusos — ou se enfrenta o colapso: econômico, diplomático e moral.
O regime criou uma armadilha da qual não consegue sair, porque a própria sobrevivência passou a depender da destruição de um homem — e, agora, desse homem depende a estabilidade do país.
Os historiadores do futuro serão implacáveis. Identificarão 2025 como o ano em que o Brasil selou seu destino como peão no tabuleiro de uma nova guerra ideológica global. Não foi a desigualdade. Não foi a polarização. Não foi a corrupção. Foi a cegueira estratégica.
Tentaram destruir um homem. Destruíram a si mesmos.
E o homem de quem riam, por “fritar hambúrgueres” em Missouri, agora observa — sereno, estratégico, firme — enquanto seus adversários marcham em direção ao colapso que eles próprios arquitetaram.
A História, afinal, não perdoa arrogância acompanhada de ignorância. E jamais subestima os homens que, em silêncio, constroem o futuro.
(Francisco Carneiro Júnior, autor da tetralogia "O Silêncio das Noites Escuras — Guerra, terrorismo e operações especiais"; 31/8/25)
https://www.brasilagro.com.br/conteudo/a-tragedia-de-uma-elite-por-francisco-carneiro-junior.html
terça-feira, 26 de agosto de 2025
LULA VAI CAIR POR MADURO
Aos poucos o tabuleiro de xadrez russo vai sendo compreendido. A história do misterioso avião soviético, cancelado internacionalmente, que pousou em Brasília e permaneceu por três dias, está vindo à tona. Logo depois veio a aeronave da Nasa em Porto Alegre e São Paulo num contraponto ao pouso da aeronave russa cancelada. No vídeo, Daniel Lopez faz uma análise bem assertiva sobre os objetivos dos atores globais, Donald e Pudim.
O dado concreto é que como está não pode continuar. O Brasil está a cada segundo se afastando da maior democracia do mundo livre. O povo brasileiro, em sua maioria, não quer o sistema comunista ditatorial da Rússia e da China. Alexandre de Moraes e mais sete ministros do STF condenarão no dia dois de setembro um coitado inocente para atender aos desejos malignos de alguns juízes da Suprema Corte que dão liberdade a um Cabral, condenado há 400 anos por corrupção e condenam um ex-presidente que nada fez para ser condenado. A verdade nua e crua é um descondenado pelo próprio Supremo está se vingando de um adversário político mais que vitorioso. Lula vai cair, não tenho dúvidas quanto a isso. Moraes também será cancelado. Tudo começa pela queda de Maduro já anunciada pela águia do norte. Aguardemos esperançosos.
sábado, 23 de agosto de 2025
O brasil VAI VIRAR BRASIL
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
ESTADOS UNIDOS CONTRA O NARCO NA AL
Deputado João Daniel (PT-SE) ao lado do porta-voz do Hamas, Basem Naim — Foto: Reprodução Instagram
Nome Civil: JOÃO SOMARIVA DANIEL
Partido: PT - SE
E-mail: dep.joaodaniel@camara.leg.br
Telefone: (61) 3215-5605
Endereço: Gabinete 605 - Anexo IV - Câmara dos Deputados
Data de Nascimento: 22/08/1967
Naturalidade: São Lourenço D'Oeste - SC
O camarada João Somariva Daniel (mandato 2023-2027) Deputado Federal pelo PT esteve na África do Sul, em 2024 para um evento contra o Aparthaid e também com temática pró-Palestina. A grande maioria do PT, seu diretório nacional, seu principal nome Luiz Inácio, apoiam abertamente a Palestina desde longa data regressa quando ainda se chamava OLP (Organização para a Libertação da Palestina) dirigida por Yasser Arafat (falecido).
Esta introdução é para ligar o contexto atual na América Latina no qual os Estados Unidos estão em plena batalha preparatória para combater a influência narcotraficância que empodera diversos governos latino-americanos, entre eles o principal chamado Nicolas Maduro da Venezuela. O narco é global e tem nos grupos organizados na Palestina, Hamas e Hezbolah, dois de nossas matrizes terroristas financiadas pelo Irã. Porém, o comércio ilegal de drogas é tão rendoso que o narcotráfico sustenta e mantém alguns países na AL como Venezuela, Colombia e adjacências. A simpatia dos nossos partidos de esquerda que comandam o Brasil por estes líderes (Maduro (cria de Hugo Chaves) a quem Lula estendeu tapete vermelho aqui em 2023 e que está nos dando calote bilionário, é o alvo principal dos americanos. Donald Trump após negociar com Putin no Alaska sobre a Ucrânia, cedeu territórios já ocupados pela Rússia em troca de uma paz na região. Em contrapartida, recebeu "aval" do russo para cuidar de seu "quintal" da América do Sul. E agora começa uma caçada impiedosa contra o tirano (que perdeu as últimas eleições mas continua no poder). Os respingos certamente vão aportar aqui. Já vimos dois aviões para lá de suspeitos. Um da Rússia e agora um dos EUA (CIA) muito suspeitos e sigilosos. Tem muita coisa acontecendo no mundo. Isso é o pouco que sabemos. E o que está às ocultas? Só sabemos que nossos dirigentes já escolheram um lado para lutar. Este lado é contra Israel e os Estados Unidos. Por que Lula e o STF resolveram brigar com quem é mais forte? Vamos nos dar muito mal. Deus tenha piedade do povo brasileiro. "Quando o ímpio governa, o povo geme," Prov. 29:2
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
BB TEM LUCRO MENOR NO SEGUNDO TRIMESTRE
sábado, 16 de agosto de 2025
PRIVATIZAR É A SOLUÇÃO
Todo o imbróglio enrustido na complicada fórmula do empréstimo simples, mais o esdrúxulo controle estatal sobre nossas reservas podem ter solução com a privatização da PREVI, nos moldes feitos com o fundo da CVRD (VALIA).
Precisamos acabar com todos os mecanismos governamentais de controle (Sest, Previc, etc) que nos escravizam a um patrão perdulário (Gov.Br). Isto passa pela privatização do BB. De nada vale ser "dono" do fundo de pensão se não temos qualquer ingerência nele. Por que manter uma estrutura milionária de gestão "compartilhada" na qual só se beneficiam seis diretores privilegiados? Mas como concretizar este sonho? Com um governo federal sem apadrinhamento ou conchavos. Chamem o Paulo Guedes que o Brasil endireita. Hoje os postos Ipiranga em que se transformaram Previ/Cassi nada resolvem nem jamais resolverão. Os bons já desistiram, entre eles José Bernardo de Medeiros, José Aristophanes Pereira, João Rossi Neto. Esqueci de alguém?