O governo prepara uma mega operação de sobrevivência contra as sanções previstas vindas do ocidente democrático. A maior empresa de cartões do mundo, a chinesa UnionPay chega ao Brasil e função crédito será implantada aqui até o final do ano. É a resposta dos oportunistas que estão no poder para barrar a exclusão do Brasil do sistema internacional SWIFT. O sistema chinês é usado na Rússia após lá ter sido banidas as bandeiras Visa e Master. Com isso, o Brasil dá as costas ao ocidente capitalista para virar-se ao oriente comunista.
Meus caros, este governo antes de desaparecer vai tornar o Brasil num verdadeiro caos econômico, um inferno vermelho. Queira Deus que o Bem prevaleça, que o Mal seja afastado e que possamos, ainda, viver alguns anos mais felizes.
A briga agora é de David contra Golias. Na bíblia Davi venceu porque Deus estava com ele. Em nosso caso porém, tudo parece indicar que o Senhor não esteja apoiando o Brasil. A primeira flecha já atingiu liberdades de vários membros de nossa Suprema Corte. A sequência vai ser ruim economicamente para muitos CPFs de autoridades. Teremos mortes financeira. Continuando as sanções drásticas do Norte, vamos ter supressão de acesso a satélites essenciais à produção nacional.
O mês de julho promete muito sofrimento ao povo. O remédio será muito amargo, mas muito eficaz. "A soberba precede a queda" Prov. 16:18
Bastava os governantes que estão em pleno gozo do Poder, que não sofreram golpe algum pois governam plenamente desde 01.01.2023, abandonar essa narrativa de golpe e punições insensatas. Se não tivessem insistido tanto neste inquérito maluco de fim do mundo, não prendido ninguém etc, nada disso estaria acontecendo...
Estados Unidos, seu PNB e seu impacto de ultradominância mundial.
O mundo ainda está tentando entender o que é poder. A maioria olha para o tamanho do exército, o número de habitantes, a quantidade de portos ou a balança comercial. Mas isto é visão de colônia. De peão. De quem pensa que estatística faz império.
Poder de verdade não está no que você tem, mas no que você não precisa pedir.
Os Estados Unidos são a única nação do planeta que, se quiser, pode desligar o mundo. Não no botão da guerra, mas no da produção. Porque enquanto os analistas aplaudem o PIB, o verdadeiro trono está no PNB — o Produto Nacional Bruto. E ele não é só número. É o retrato de um império que lucraria mesmo se estivesse em coma.
Trinta trilhões de dólares. Este é o PNB dos EUA. Trinta trilhões produzidos, investidos ou controlados por americanos — mesmo quando a fábrica está em Xangai, o chip em Taiwan e o navio ancorado em Singapura. Agora pare e imagine: e se metade disso fosse trazido de volta? Não o lucro, não os dividendos — mas a linha de produção inteira. As fábricas. O maquinário. Os operários. O suor. O aço. A inteligência. O código. Não é repatriação de capital. É repatriação do mundo.
Coloca isto dentro das fronteiras americanas e você cria uma economia de 45 trilhões de dólares, com base energética própria, consumo interno inigualável, inovação autogerada, inteligência artificial a serviço da fábrica — e tudo isto blindado por porta-aviões e pelo dólar.
A China? Sufoca. Porque o milagre chinês não foi criado em Pequim. Foi criado em Michigan, Silicon Valley, Kansas, Indiana — quando empresas americanas decidiram terceirizar a espinha dorsal do mundo para reduzir custos. O que Trump propõe agora é simples: a espinha dorsal volta para casa. E com ela, o comando central.
Enquanto isto, o chinês médio ainda vive com mil reais por mês. O yuan continua sendo uma moeda que ninguém quer guardar. E a população, que é gigantesca no número, continua rasa no poder de compra. É uma economia de escala sem densidade. Um colosso estatístico de pés comunistas e caixa ocidental.
E aqui está o truque: os EUA não precisam exportar para sobreviver. Eles exportam por esporte. O consumo interno americano movimenta 70% do próprio PIB — algo que nenhum país sequer ousa sonhar. Isto significa que eles podem produzir, vender e lucrar sem sair do próprio quintal. E quando exportam, exportam para aliados que dependem deles militarmente, diplomaticamente, energeticamente, tecnologicamente — em tudo.
Japão? Protetorado elegante.
Alemanha? Satélite OTAN com vinho e culpa.
Brasil? Buffet de commodities esperando bênção alfandegária.
Coreia do Sul? Base militar com Wi-Fi.
Europa? Museu com bandeira azul.
China? O fornecedor descartável da festa para a qual não foi convidado.
Isto não é arrogância. Isto é estrutura. Isto é o que acontece quando um país descobre que pode dominar o mundo sem invadir ninguém, apenas trazendo tudo de volta e dizendo: “agora é daqui pra fora”.
E quando o mundo perceber que está preso ao dólar, à proteção militar, ao algorítmo americano, ao suprimento de semicondutores, aos satélites americanos que geram dentre outras coisas o sistema de GPS mundial, às redes sociais, à cultura e ao sistema financeiro, já será tarde demais.
Não haverá terceira via. Não haverá BRICS. Não haverá multipolaridade. Só haverá órbita. E no centro estará um país que parou de emprestar sua produção para os outros e decidiu trabalhar para si.
Esta não é uma revolução. É uma retomada divina do que sempre foi deles. O império está de volta. Mas desta vez, sem pedir desculpas.
verdade absoluta👆🏼
Diogo Muguet
Economista, Matemático, Assessor Parlamentar, Analista Político, Calvinista e de Direita.”
OAB vai defender o advogado ou o status quo? Quem poderá defender o cidadão brasileiro de bem? Vivemos tempos difíceis demais no que tange à liberdade de defesa. Que Estado de Direito é esse? Mamma Mia!!!
O assunto do momento é o plano macabro das "instituições" que deveriam garantir o direito e a democracia no maior país sulamericano. Neste vídeo, Paulo Baltokoski nos relata tudo o que há por trás (escancarado diante de nossos olhos) de toda essa trama de golpe fabricada e que se estenderá até a prisão de 43 anos de um inocente que, até prova em contrário, não está tendo um julgamento justo, cheio de "provas" fajutas, inseridas num contexto de golpe jamais realizado.
Por isso, o levante do país mais democrático do mundo que não vai tolerar injustiças nas Américas. O Mal já se instalou em Cuba, na Venezuela e está prestes a ser implantado em nosso querido Brasil. Qual a sua opinião? Ainda dá tempo de salvar o Brasil ou já foi longe demais?
A humilhante derrota do representante do Brasil na Comissão de Direitos Humanos da OEA - Organização dos Estados Americanos - Fábio de Sá Silva, um inveterado defensor do STF e da Esquerda nacional, assemelhou-se à derrota de 7 X 1 no futebol para a Alemanha. Trump montou a nova comissão à seu bel prazer, sem resistência. A derrota de Sá Silva por 23 votos contra 3 teve reflexos nas Américas (do Norte, do Centro e do Sul) deixando STF/Governo brasileiro sem proteção na comissão da OEA. Deixa muito preocupados tanto o STF como instituição e Lula que vê seus adversários assumirem posições estratégicas em entidades poderosas com base em território internacional.
O nosso "galinho guarnizé" resolveu brincar com o "laranjão" do norte, bem ao estilo relaxado do "tô nem aí", nem um pouco preocupado. Claro, a catástrofe não cairá nele mas sim sobre o nosso amado Brasil. Ele sabe que as próximas eleições, se forem realizadas, já está perdida para ele, embora sustente o contrário, e agora sente-se até fortalecido colocando a culpa do tarifaço sobre os clãs Bolsonaro. Pelos menos é o que está falando aos empresários brasileiros.
Já o conhecido Professor Bellei, no vídeo abaixo, comenta as preocupações e o recrudescimento das tensões mundiais, Vale a pena conferir. Parece mesmo que o mundo entrou em polvorosa. Culpa da Moldávia.