terça-feira, 2 de setembro de 2025
ANDRÉ MENDONÇA VAI MELAR?
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
BRASIL FIGURANTE EM VEZ DE PROTAGONISTA
domingo, 31 de agosto de 2025
LIÇÕES DE HUMILDADE
No Evangelho deste último domingo de agosto, Jesus aborda com autoridade divina o eterno dilema entre a presunção de arrogância e a adoção de humilde em tudo o que fazemos (Este Evangelho está colocado no final da postagem).
Iniciaremos setembro no Brasil com um julgamento que não faz o mínimo sentido. Um poder da República, o judiciário, está determinado a execrar no maior grau de humilhação que um brasileiro jamais sofreu na história deste país: Um pobre coitado cercado por todos os lados de agentes policiais, mesmo usando tornozeleira eletrônica, agonizando em sua via crucis. Os mais perigosos ladrões e traficantes nacionais jamais receberam tamanha punição. Sérgio Cabral, condenado a 400 anos por corrupção, está bem solto nas ruas do Rio de Janeiro. Coisas de um tribunal que solta culpados e condena inocentes. Temos mais de mil presos sem crimes, alguns já partiram sem saber o porquê de suas prisões. Mamma mia!
Muitos não creem mas Jesus volta em muito pouco tempo (pelos meus cálculos em outubro de 2030) para julgar os vivos e os mortos. Bem aventurado aquele que encontrar graça diante Dele. Prestemos muita atenção no Evangelho de hoje.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 14,1.7-14
"Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar.
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
CRIME NO MERCADO FINANCEIRO
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
ARROGÂNCIA COM IGNORÂNCIA EM GEOPOLÍTICA
01/08/2025
A tragédia de uma elite – Por Francisco Carneiro Junior
Ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) - Foto Evaristo Sa AFP
Ao tentar aniquilar Jair Bolsonaro, o regime brasileiro acendeu um alarme no coração do trumpismo: o de que nenhuma liderança conservadora estaria segura caso o precedente brasileiro triunfasse. A resposta americana, portanto, não é diplomática — é doutrinária. Não protege apenas um aliado: protege um paradigma.
Agora, Brasília encontra-se diante de um dilema insolúvel. A perseguição a Bolsonaro, tratada internamente como jogo de poder, transformou-se em pauta de segurança internacional. Trump, diferentemente dos burocratas do Departamento de Estado, não age com distanciamento tecnocrático: ele age com a força de um imperador pós-moderno, decidido a vingar um aliado que vê como reflexo.
Recuar é admitir fraude narrativa. Avançar é desafiar sanções que podem implodir a economia nacional. A elite brasileira, em seu delírio tecnocrático, criou uma armadilha perfeita: qualquer saída agora significa perder tudo.
Este não é apenas um embate entre um regime e um ex-presidente. É um capítulo da nova guerra civilizacional que divide o Ocidente: de um lado, o globalismo institucional, burocrático, moralmente relativista; do outro, o populismo nacional-conservador, com raízes populares e apelo emocional.
Bolsonaro tornou-se, por força das circunstâncias, um símbolo continental — não apenas do Brasil, mas de toda uma corrente de pensamento em ascensão no mundo. A tentativa de destruí-lo criou, paradoxalmente, sua maior blindagem: a da transcendência política.
O mais devastador nesse episódio é a constatação de que tudo poderia ter sido evitado. Bastava sensibilidade estratégica, leitura geopolítica mínima, compreensão dos vetores do poder em 2025. Mas a elite brasileira, viciada em sua bolha midiática e seduzida por sua autopercepção iluminista, riu de Eduardo Bolsonaro e ignorou os sinais gritantes que vinham do norte. As visitas a Mar-a-Lago. Os acenos de Trump. As falas inflamadas de congressistas republicanos. A cobertura intensa da mídia conservadora americana. Tudo foi tratado como ruído. Agora, é tarde.
O terremoto político reverbera para além das fronteiras. Governos latino-americanos observam com atenção: se os EUA intervêm — política e economicamente — para proteger um ex-presidente em outro país, qual será o novo limite do jogo hemisférico? A lição é clara: o preço da repressão política interna pode ser cobrado em escala internacional.
E, num paradoxo cruel, o regime que buscava apagar Bolsonaro do mapa político acabou por elevá-lo à condição de ícone continental.
Quando a história se vira contra os arquitetos do poder
Não há mais zona cinzenta. Ou se rende completamente — com anulação de processos, restauração de direitos políticos e reconhecimento de abusos — ou se enfrenta o colapso: econômico, diplomático e moral.
O regime criou uma armadilha da qual não consegue sair, porque a própria sobrevivência passou a depender da destruição de um homem — e, agora, desse homem depende a estabilidade do país.
Os historiadores do futuro serão implacáveis. Identificarão 2025 como o ano em que o Brasil selou seu destino como peão no tabuleiro de uma nova guerra ideológica global. Não foi a desigualdade. Não foi a polarização. Não foi a corrupção. Foi a cegueira estratégica.
Tentaram destruir um homem. Destruíram a si mesmos.
E o homem de quem riam, por “fritar hambúrgueres” em Missouri, agora observa — sereno, estratégico, firme — enquanto seus adversários marcham em direção ao colapso que eles próprios arquitetaram.
A História, afinal, não perdoa arrogância acompanhada de ignorância. E jamais subestima os homens que, em silêncio, constroem o futuro.
(Francisco Carneiro Júnior, autor da tetralogia "O Silêncio das Noites Escuras — Guerra, terrorismo e operações especiais"; 31/8/25)
https://www.brasilagro.com.br/conteudo/a-tragedia-de-uma-elite-por-francisco-carneiro-junior.html
terça-feira, 26 de agosto de 2025
LULA VAI CAIR POR MADURO
Aos poucos o tabuleiro de xadrez russo vai sendo compreendido. A história do misterioso avião soviético, cancelado internacionalmente, que pousou em Brasília e permaneceu por três dias, está vindo à tona. Logo depois veio a aeronave da Nasa em Porto Alegre e São Paulo num contraponto ao pouso da aeronave russa cancelada. No vídeo, Daniel Lopez faz uma análise bem assertiva sobre os objetivos dos atores globais, Donald e Pudim.
O dado concreto é que como está não pode continuar. O Brasil está a cada segundo se afastando da maior democracia do mundo livre. O povo brasileiro, em sua maioria, não quer o sistema comunista ditatorial da Rússia e da China. Alexandre de Moraes e mais sete ministros do STF condenarão no dia dois de setembro um coitado inocente para atender aos desejos malignos de alguns juízes da Suprema Corte que dão liberdade a um Cabral, condenado há 400 anos por corrupção e condenam um ex-presidente que nada fez para ser condenado. A verdade nua e crua é um descondenado pelo próprio Supremo está se vingando de um adversário político mais que vitorioso. Lula vai cair, não tenho dúvidas quanto a isso. Moraes também será cancelado. Tudo começa pela queda de Maduro já anunciada pela águia do norte. Aguardemos esperançosos.
sábado, 23 de agosto de 2025
O brasil VAI VIRAR BRASIL