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quarta-feira, 30 de julho de 2025

INFORMAÇÃO É PODER

       Antes de fechar o seu prestigiado blog, o doutor Medeiros havia condicionado sua permanência no ar com sua eleição para a ANABB. Como não obteve os votos necessários, aposentou o seu famoso canal de informações. Tal fato se deu porque sabia que fora do circuito há extrema dificuldade em ser municiado pelas notícias tanto sobre a CASSI quanto a PREVI. E é primordial termos informantes confiáveis tanto num como no outro.

         Passando esta sexta-feira (01), na próxima dia 08 haverá o tradicional Encontro das Afas do sul do Brasil em Balneário Camboriú. Lá estarão os presidentes da Previ, João Fukunaga e da Cassi, Cláudio Said. Quero ver se arrumo uma passagem com o pessoal da AfabbJ que anualmente alugam uma Van para ir ao Encontro. Se for, desejo conversar com João sobre assuntos do ES, verba C-800 e BET subtraído (12 parcelas).

Já com o Cláudio quero expor-lhe uma situação cirúrgica a que fui submetido em agosto/2024 o qual gastei $23.000 e não fui ressarcido sequer com um centavo. Optei por realizar o procedimento no canal prostático com sete gotas de vapor d'água quente a 103º C em disparos bem específicos no canal pelo qual passa a urina. Chama-se REZUM o procedimento de 10 minutos e apesar de ter recebido leve anestesia geral, fui liberado 2h após o procedimento. Minha próstata pesava 84g e urinava com muita dificuldade. Hoje o órgão pesa 57g, tenho um jato forte como um adolescente e está mantida (preservada) a função sexual. A Cassi havia autorizado a cirurgia de raspagem (antiquada) que não fiz. Só usei do Plano a internação de seis horas (1/4 de um dia) e mais nada. Se o procedimento é um sucesso total, por que a CASSI não ressarce pelo menos o valor que pagaria com a raspagem?

Obs: Meu diagnóstico era HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e meu PSA estava em torno de 4,0. Hoje meu PSA está em 1,5. Não é possível fazer este procedimento em caso de tumores malígnos.

         Por ora é isso. E vamos que vamos, como diz o nobre Medeiros.

       ENTRADA AABB BALNEÁRIO CAMBORIÚ, LOCAL DO EVENTO DAS AFAS DO PR-SC-RS



segunda-feira, 28 de julho de 2025

QUEM ACREDITA EM MENTIROSO?

       Por favor, prestem bem atenção nesta entrevista que o nosso atual presidente deu ao programa Fantástico, à repórter Sonia Bridi, em 16.12.2024 logo após alta hospitalar em São Paulo. Após muitas inverdades, a maior delas diz não ter tido em seu julgamento presunção de inocência, diz ao final do vídeo, sem nenhuma modéstia, que o ano de 2025 e 2026 seriam "anos de colheita" para todos os brasileiros. Com efeito, alguém acredita ainda nisso? Só se for muito ingênuo!



domingo, 27 de julho de 2025

EM QUE DIREÇÃO VAI O BRASIL?

 


       Salta aos nossos olhos o viés ideológico comunista que o Brasil está perseguindo. A atual geopolítica brasileira, inserida num contexto oriental de esquerda e socialista, está preocupando bastante até o nosso glorioso Exército, que tradicionalmente sempre esteve alinhado ao Ocidente livre e democrático. O atual governo, soberbamente, está com os dois pés em países que representam as forças do Mal: China, Rússia e Irã. A estes, estão oferecendo, de mão beijada. a nossa soberania. 

       Devido a isso, o governo americano reage preventivamente para evitar o golpe dos comunistas em terras tupiniquins. Será bem sucedido ou o nosso povo do Bem deve enganjar-se na cruzada contra os inimigos da pátria? As nossas Forças Armadas já deram o sinal verde para a desobediência ao poder atual que deve cair em breve. O dragão do oriente não vai vencer. A Rússia não vai espalhar seus erros pelo mundo mais do que já fez. Estamos numa encruzilhada: Ou endireitamos ou entortamos de vez.

quarta-feira, 23 de julho de 2025

O VOTO DO CABELUDO CONTRA O CARECA

Irmão, é longo mas vale a pena ler para entender o momento STF.

Voto de Fux e  início do fim do império alexandrino.


Na penumbra dos minutos finais de uma segunda-feira qualquer, às 23h50, o ministro Luiz Fux protagonizou o que pode vir a ser lembrado como o momento em que o castelo de cartas começou a ruir. Seu voto divergente contra as medidas cautelares impostas a Jair Bolsonaro não é apenas uma discordância técnica – é o primeiro tiro de um motim silencioso que se gestava nos corredores de mármore do Supremo Tribunal Federal.

O Significado

Para compreender a magnitude deste momento, é preciso entender que o STF, sob a batuta autocrática de Alexandre de Moraes, transformou-se numa espécie de politburo tropical onde divergências não eram apenas mal vistas – eram impensáveis. A unanimidade fabricada era o selo de qualidade das decisões monocráticas travestidas de colegiadas. Fux quebrou o encanto.

O timing cirúrgico – aos 45 minutos do segundo tempo, como se diz no futebol – revela um cálculo político refinado. Fux esperou até o último momento possível, maximizando o impacto midiático e minimizando o tempo de reação da máquina de assassinato de reputações que o establishment judicial mobiliza contra dissidentes.

A Linguagem

O voto de cinco páginas é uma obra-prima de contenção e precisão. Ao afirmar que não se vislumbra "a demonstração contemporânea, concreta, individualizada dos requisitos que legalmente autorizam a imposição dessas cautelares", Fux está dizendo, em juridiquês educado, que o imperador está nu. Moraes agiu sem base legal, sem provas, sem necessidade – movido apenas pela sanha persecutória que tomou conta de seu gabinete.

A menção à "desproporcionalidade" das medidas é particularmente devastadora. No direito, proporcionalidade não é mera preferência estética – é princípio constitucional. Ao invocar este conceito, Fux está acusando Moraes de violar a própria Constituição que jurou defender.

A RealPolitik

A coincidência de Fux ser um dos poucos ministros com visto americano preservado não pode ser ignorada. Enquanto seus colegas togados estão persona non grata no território americano, Fux mantém sua capacidade de "ver o Mickey", como ironicamente se comenta nos bastidores. Esta preservação seletiva não é acidental – é um recado claro de Washington sobre quem ainda pode ser salvo do naufrágio iminente.

O ministro, jurista respeitado internacionalmente, certamente calculou que o custo de continuar embarcado no delírio autoritário de Moraes superava em muito os benefícios da solidariedade corporativa. Entre a toga e o bom senso, escolheu o segundo.

O Déspota

O comportamento cada vez mais errático de Moraes – impondo tornozeleiras eletrônicas a ex-presidentes, criando crimes imaginários, conduzindo inquéritos eternos sem objeto definido – revela um homem que perdeu completamente o senso de medida. Como todo autocrata em declínio, responde ao questionamento de sua autoridade com mais autoritarismo, numa espiral descendente que só pode terminar em desastre.

O voto divergente de Fux é devastador precisamente porque quebra a narrativa de unanimidade que Moraes cultivava obsessivamente. Sem o manto da colegialidade unânime, suas decisões ficam expostas pelo que realmente são: atos de vontade pessoal, caprichos de um juiz que se julga acima da lei.

As Rachaduras

Este voto solitário tem o potencial de ser o catalisador de uma reação em cadeia. Outros ministros, observando que é possível divergir sem ser imediatamente destruído, podem encontrar coragem para também expressar suas reservas. O medo, principal instrumento de controle de Moraes sobre seus pares, perde força quando alguém ousa desafiá-lo publicamente.

É significativo que Fux tenha escolhido fazê-lo num caso envolvendo Bolsonaro. A mensagem subliminar é clara: a perseguição judicial ao ex-presidente ultrapassou todos os limites do razoável, transformando-se numa vendeta pessoal que compromete a credibilidade de toda a Corte.

O Dilema

Os outros ministros agora enfrentam um dilema shakespeariano. Continuar seguindo Moraes em sua cruzada significa amarrar seus destinos ao de um capitão que claramente perdeu o rumo. Mas divergir significa enfrentar a fúria de um homem que demonstrou não ter escrúpulos em usar todo o aparato estatal contra seus inimigos.O cálculo de custo-benefício, porém, está mudando rapidamente. Com as sanções americanas se aproximando, com o isolamento internacional do Brasil se aprofundando, com a economia em rota de colapso, o preço de continuar apoiando o status quo pode em breve superar o custo de rompê-lo.

As Implicações

Juridicamente, o voto abre possibilidades interessantes. A divergência na turma pode permitir que a defesa de Bolsonaro leve a questão ao plenário, onde o constrangimento de apoiar publicamente medidas claramente abusivas seria muito maior. É uma coisa votar no escurinho do plenário virtual, outra bem diferente é defender o indefensável diante das câmeras.

Mais importante ainda: o voto cria jurisprudência. Futuros questionamentos às decisões de Moraes poderão citar o próprio Fux como autoridade para argumentar desproporcionalidade e falta de fundamentação legal.

O Pânico

A reação histérica da mídia alinhada ao regime é reveladora.

O esforço desesperado para minimizar a importância do voto – "não muda nada", "continua 4 a 1" – trai o pânico de quem percebe que o edifício começou a ranger. Quando a unanimidade fabricada se quebra, o que mais pode ruir?

Os colunistas de plantão, os "especialistas" de sempre, trabalharão horas extras para construir narrativas que expliquem por que um ministro do STF divergir de outro é, na verdade, um ataque à democracia. O contorcionismo retórico promete ser espetacular.

O Precedente

Historicamente, regimes autoritários começam a ruir quando surgem as primeiras fissuras na elite dirigente. Foi assim na queda do Muro de Berlim, foi assim no fim da União Soviética, foi assim em todos os momentos em que o monólito do poder começou a se fragmentar.

O voto de Fux pode não derrubar imediatamente as cautelares contra Bolsonaro, mas plantou uma semente de dúvida que tende a germinar. Outros ministros, outros juízes, outros atores do sistema podem começar a questionar: vale a pena continuar seguindo um líder que claramente perdeu o contato com a realidade?

O Futuro

As próximas semanas serão cruciais. Moraes certamente tentará retaliar, usando suas ferramentas usuais de intimidação e pressão. Mas Fux calculou bem: com a atenção internacional voltada para o Brasil, com as sanções americanas pendentes, qualquer movimento muito agressivo contra um ministro dissidente apenas confirmaria as acusações de autoritarismo.

O mais provável é que vejamos uma escalada na retórica, tentativas de isolar Fux, campanhas de difamação nos bastidores. Mas o gênio já saiu da lâmpada. A possibilidade de divergir foi demonstrada.

O Princípio do Fim

O voto solitário de Luiz Fux pode parecer insignificante no grande esquema das coisas – afinal, Bolsonaro continua com tornozeleira eletrônica, continua sendo perseguido, continua sofrendo lawfare. Mas às vezes a história gira em torno de gestos aparentemente pequenos.

Rosa Parks se recusando a ceder seu assento no ônibus. Um estudante solitário diante dos tanques na Praça da Paz Celestial. Um ministro do STF ousando dizer "não" a Alexandre de Moraes.O império de medo construído por Moraes depende fundamentalmente da ilusão de invencibilidade. Uma vez que essa ilusão se quebra, uma vez que fica claro que é possível divergir e sobreviver, o castelo de cartas começa a balançar.

Fux pode ter votado sozinho desta vez. Mas na próxima, talvez não esteja mais tão solitário. E quando os ratos começam a abandonar o navio, é sinal de que o naufrágio se aproxima.

Alexandre de Moraes, o homem que se julgava o salvador da democracia brasileira, pode ter acabado de descobrir que até os déspotas mais poderosos são, no fim das contas, mortais. E sua mortalidade política acaba de ser exposta por cinco páginas de juridiquês educado.

O relógio está correndo. E desta vez, não é a favor do ministro que transformou o STF em seu feudo pessoal.

                           MINISTRO LUIZ FUX DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

O INFERNO CONTRA-ATACA

 


      O governo prepara uma mega operação de sobrevivência contra as sanções previstas vindas do ocidente democrático. A maior empresa de cartões do mundo, a chinesa UnionPay chega ao Brasil e função crédito será implantada aqui até o final do ano. É a resposta dos oportunistas que estão no poder para barrar a exclusão do Brasil do sistema internacional SWIFT. O sistema chinês é usado na Rússia após lá ter sido banidas as bandeiras Visa e Master. Com isso, o Brasil dá as costas ao ocidente capitalista para virar-se ao oriente comunista.

       Meus caros, este governo antes de desaparecer vai tornar o Brasil num verdadeiro caos econômico, um inferno vermelho. Queira Deus que o Bem prevaleça, que o Mal seja afastado e que possamos, ainda, viver alguns anos mais felizes.

domingo, 20 de julho de 2025

NOSSA SOBERANIA SENDO TESTADA

 


    A briga agora é de David contra Golias. Na bíblia Davi venceu porque Deus estava com ele. Em nosso caso porém, tudo parece indicar que o Senhor não esteja apoiando o Brasil. A primeira flecha já atingiu liberdades de vários membros de nossa Suprema Corte. A sequência vai ser ruim economicamente para muitos CPFs de autoridades. Teremos mortes financeira. Continuando as sanções drásticas do Norte, vamos ter supressão de acesso a satélites essenciais à produção nacional.

       O mês de julho promete muito sofrimento ao povo. O remédio será muito amargo, mas muito eficaz. "A soberba precede a queda" Prov. 16:18

Bastava os governantes que estão em pleno gozo do Poder, que não sofreram golpe algum pois governam plenamente desde 01.01.2023, abandonar essa narrativa de golpe e punições insensatas. Se não tivessem insistido tanto neste inquérito maluco de fim do mundo, não prendido ninguém etc, nada disso estaria acontecendo...

quinta-feira, 17 de julho de 2025

GRANDIOSIDADE DO IMPÉRIO NORTE

Estados Unidos, seu PNB e seu impacto de ultradominância mundial.


O mundo ainda está tentando entender o que é poder. A maioria olha para o tamanho do exército, o número de habitantes, a quantidade de portos ou a balança comercial. Mas isto é visão de colônia. De peão. De quem pensa que estatística faz império.

Poder de verdade não está no que você tem, mas no que você não precisa pedir.

Os Estados Unidos são a única nação do planeta que, se quiser, pode desligar o mundo. Não no botão da guerra, mas no da produção. Porque enquanto os analistas aplaudem o PIB, o verdadeiro trono está no PNB — o Produto Nacional Bruto. E ele não é só número. É o retrato de um império que lucraria mesmo se estivesse em coma.

Trinta trilhões de dólares. Este é o PNB dos EUA. Trinta trilhões produzidos, investidos ou controlados por americanos — mesmo quando a fábrica está em Xangai, o chip em Taiwan e o navio ancorado em Singapura. Agora pare e imagine: e se metade disso fosse trazido de volta? Não o lucro, não os dividendos — mas a linha de produção inteira. As fábricas. O maquinário. Os operários. O suor. O aço. A inteligência. O código. Não é repatriação de capital. É repatriação do mundo.

Coloca isto dentro das fronteiras americanas e você cria uma economia de 45 trilhões de dólares, com base energética própria, consumo interno inigualável, inovação autogerada, inteligência artificial a serviço da fábrica — e tudo isto blindado por porta-aviões e pelo dólar.

A China? Sufoca. Porque o milagre chinês não foi criado em Pequim. Foi criado em Michigan, Silicon Valley, Kansas, Indiana — quando empresas americanas decidiram terceirizar a espinha dorsal do mundo para reduzir custos. O que Trump propõe agora é simples: a espinha dorsal volta para casa. E com ela, o comando central.

Enquanto isto, o chinês médio ainda vive com mil reais por mês. O yuan continua sendo uma moeda que ninguém quer guardar. E a população, que é gigantesca no número, continua rasa no poder de compra. É uma economia de escala sem densidade. Um colosso estatístico de pés comunistas e caixa ocidental.

E aqui está o truque: os EUA não precisam exportar para sobreviver. Eles exportam por esporte. O consumo interno americano movimenta 70% do próprio PIB — algo que nenhum país sequer ousa sonhar. Isto significa que eles podem produzir, vender e lucrar sem sair do próprio quintal. E quando exportam, exportam para aliados que dependem deles militarmente, diplomaticamente, energeticamente, tecnologicamente — em tudo.

Japão? Protetorado elegante.

Alemanha? Satélite OTAN com vinho e culpa.

Brasil? Buffet de commodities esperando bênção alfandegária.

Coreia do Sul? Base militar com Wi-Fi.

Europa? Museu com bandeira azul.

China? O fornecedor descartável da festa para a qual não foi convidado.

Isto não é arrogância. Isto é estrutura. Isto é o que acontece quando um país descobre que pode dominar o mundo sem invadir ninguém, apenas trazendo tudo de volta e dizendo: “agora é daqui pra fora”.

E quando o mundo perceber que está preso ao dólar, à proteção militar, ao algorítmo americano, ao suprimento de semicondutores, aos satélites americanos que geram dentre outras coisas o sistema de GPS mundial, às redes sociais, à cultura e ao sistema financeiro, já será tarde demais.

Não haverá terceira via. Não haverá BRICS. Não haverá multipolaridade. Só haverá órbita. E no centro estará um país que parou de emprestar sua produção para os outros e decidiu trabalhar para si.

Esta não é uma revolução. É uma retomada divina do que sempre foi deles. O império está de volta. Mas desta vez, sem pedir desculpas.


verdade absoluta👆🏼


Diogo Muguet

Economista, Matemático,  Assessor Parlamentar, Analista Político,  Calvinista e de Direita.”