Após a repercussão negativa da auditoria do TCU que investigou o rombo de mais de dezessete bilhões, o governo se apressa para apagar o incêndio com a velha e surrada troca de comando. A notícia está em O Globo cujo link deixo a seguir:
Caso o governo acerte no alvo, com mudanças que recaiam em nomes técnicos e conhecedores de mercado, os resultados bons deverão aparecer. Entretanto, se optar por escolhas políticas, ou seja, como moeda de troca para apoio político, já sabemos de antemão que os resultados serão desastrosos. O governo tem a chance de acertar, colocando no cargo pessoas competentes e tarimbadas para a função e que não deixem de olhar também para os donos do fundo de pensão, o maior da América Latina. Nos últimos tempos nós fomos "esquecidos" em melhorias notadamente para os associados com menor poder aquisitivo, viúvas e pensionistas.
Não poderá jamais acontecer de certos investimentos como na Vibra Energia (ex BR Distribuidora) ter como finalidade aumentar a participação da Previ na administração como seria o intento segundo especialistas. Por isso, qualquer investimento deve visar somente a bons negócios para trazer melhoria nos benefícios. Nosso grande exemplo é o fundo Valia, da CVRD, privatizada em que os únicos beneficiários são os participantes do fundo. Um dia quem sabe chegaremos neste estágio.
O SINDICALISTA JOÃO FUKUNAGA JÁ ESTARIA COM OS DIAS CONTADOS NA PREVI.