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domingo, 28 de junho de 2020

UM PLANO PARA O PÓS-PANDEMIA

UM PLANO PARA O BRASIL POS COVID19
Aristophanes Pereira
Cultivamos uma incontrolável inquietação, na busca de causas e causadores, em face de efeitos e consequências. Curiosidade atávica da nossa espécie. É o que está acontecendo, agora, com a passagem dessa surpreendente, devastadora e mudancista pandemia da Covid-19, que se abateu sobre os humanos.
         Já completando mais de oito meses, desde a sua descoberta cientifica, o vírus, logo identificado como impiedoso serial killer da família Corona, se alojou em todos os países do mundo, desde sua terra natal, a misteriosa China, até ilhas remotas como a Islândia. Diferentemente de outras pandemias, esta da Covid-19 abalou o mundo e aterrorizou populações, com características sem precedentes. Muito já se especulou e se escreveu sobre ela, com ênfase na sua trajetória diferenciada. Não se realçou, entretanto, que tal proeminência eclodiu porque encontrou o solo fértil de um novo tempo: o Século XXI, inusitado vetor de disseminação da doença e catalizador de suas degradantes ações, nos planos econômico, social e político.
         A transmissibilidade do vírus, pelo ar que respiramos, multiplicou a doença letal, com apoio de milhares de aviões e grandiosos navios, dando mobilidade veloz a milhões de pessoas de quaisquer perfis etário, social e econômico, de e para lugares próximos e distantes, habitados por vulneráveis populações. Poderia ser uma “gripezinha”, SE não fossem a elevada potencialidade das transmissões, a ausência de uma vacina preventiva, a incerteza de tratos medicinais e a insuficiência de suporte hospitalar. Em menos de três meses, o mundo do século XXI, assombrado, desarmado e confuso, passou a conviver e sofrer com essa moderna pandemia.
         Em meio às dúvidas carregadas pela doença traiçoeira, o melhor remédio foi recuar, não enfrentar o inimigo, no seu terreno contagioso, e de forma preventiva e cautelar FICAR EM CASA, desligando, por algum tempo, importantes engrenagens criativas e produtivas, em todos os países. Na ponderação custo-benefício, essa estratégia não logrou consenso universal, e alguns líderes – caprichosos, desinformados ou claudicantes – transformaram a doença pandêmica em entreveros de interesses políticos locais, partidários e pessoais. O Brasil tem sido terreiro fértil e quase isolado, na prática dessas ações desagregadoras, já pagando preços altíssimos, em valiosas e queridas vidas e nos estragos em muitos setores da sociedade. Não cabem comparações, mas já nos diferenciamos, vergonhosamente, perante outras nações.
         Um velho e confortador ditado ensina: “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe”. Felizmente, já começam a surgir notícias alvissareiras sobre promissoras vitórias dos humanos contra o vírus matador. Alguns países já livres da doença, remédios preventivos, ou saneadores, e vacinas a curto prazo. Logo, passaremos a catalogar a Covid-19, como mais uma virose. No futuro, sem menosprezar os dramas e tristezas individuais, será uma modesta estatística pandêmica, singularizada por ocorrências especiais e até pitorescas e inovadoras.
         Já proliferam as análises, estudos e ajuizamentos que procuram delinear o ritmo da reconstrução pós-Covid-19. Quase todos são conservadores, pessimistas alguns e outros de comedido otimismo. Mesmo sem fundamentos rigorosamente cientificas e, sequer, sem suportes acadêmicos, ouso, a sentimento, lançar uma previsão otimista sobre o futuro da recuperação pós Covid-19.
         Vejo um mundo materialmente inteiro, sem danos significativos no seu instrumental produtivo, nem nos recursos humanos. Algumas atividades mais vitimadas já padeciam comorbidades estruturais, e cerca de US$10 trilhões foram injetados, mundo afora, para animar e compensar perdedores. A capacidade ociosa, na maioria dos setores, será rapidamente revitalizada, para atender as demandas reprimidas. A inquietação e criatividade, nas reclusões compulsórias, anteciparam procedimentos e novas práticas de trabalho de maiores produtividade, eficiência e bem estar, com apoio em vasto arsenal tecnológico(home-office, e-commerce, delivery, EaD, streeming, webnar, Zoom, etc.). O amplo campo da saúde, se denunciou fraquezas, abriu espaço, também, para o fortalecimento da universalização e humanização dos sistemas de saúde pública. E o efeito “I can’t breathe”, no último suspiro de George Floyd, junta-se aos sufocos da Covid-19, em triste coincidência, para pautar atitudes de maior solidariedade, renuncias e tolerância, que marcarão os novos tempos do Século XXI.
         Na onda desse otimismo, imagino que – se o Brasil construir uma harmonia institucional sábia e negociada, com união equilibrada dos poderes republicanos e arregimentação inteligente dos instrumentos políticos e produtivos – poderemos orientar as capacidades da iniciativa privada e de outros agentes, inclusive ambientais, para consolidarmos uma era de desenvolvimento, assentada na vocação e  potência da nossa AGROINDÚSTRIA.
         O novo mundo, que caminha para um teto de 12 bilhões de pessoas, trilhará caminhos de traçados ainda imprevisíveis, porém não prescindirá de matérias primas, alimentos e produtos do agronegócio. Fornece-los com racionalidade, competência e soberania não apequena nossa potência econômica, nem enxovalha nosso status. O que erigimos até hoje veio, essencialmente, dessas vigorosas fontes primárias e do agronegócio consequente, desde a cana-de-açúcar, as madeiras e os minerais colonizadores, passando pelo café, com sobras modernizadoras, até o contingente de exuberantes commodities renováveis que nos garantem, hoje, reservas seguras, sem precedentes, de mais de US$350 bilhões, enquanto o agregado da Agricultura pulou de uma participação de 10%, no PIB, 10 anos atrás, para atuais 25%!
         Na esteira dessa promissora e crescente economia do agronegócio virão a necessária DESMETROPOLIZAÇÃO, a melhoria e expansão das infraestruturas, e uma nova indústria seletiva e competitiva. Essas as linhas diretoras de um plano para o Brasil. O resto vem por gravidade, se arrumarmos a casa inteligentemente.
Jaboatão dos Guararapes, 13/6/20

                                       IMAGEM TIRADA  DO GOOGLE
Postado por Ari Zanella às 09:23 34 comentários:
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quarta-feira, 24 de junho de 2020

FOGUEIRA DE SÃO JOÃO

O “MELÉ 142”
Aristophanes Pereira
         Pelo que vejo e pelo que sei, de vivência e por meu próprio sentimento, a quase totalidade dos 210 milhões(pouco mais, ou pouco menos) dos cidadãos brasileiros não vive, obsessivamente, preocupada com as ameaças que dizem pairar sobre a nossa “Democracia”. Estão lá, no Preâmbulo e no Artigos 1º, de nossa atual Constituição, exuberantes declarações de que a República Federativa do Brasil é instituída como um "Estado Democrático", formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituindo-se em "Estado Democrático de Direito". E tem mais: outros três artigos, do 2º ao 4º, com seus parágrafos e alíneas, definem fundamentos, poderes, objetivos e relações que devem ser satisfeitos e respeitados para a conformação do Brasil como nação soberana e democrática. Só faltou desenhar!     
         Essa a contundente e pétrea disposição constitucional, em que acreditam – por aprendizado, por ouvir dizer, ou porque não se importam –  aqueles milhões de brasileiros, homens, mulheres, crianças, estudantes, profissionais, ocupados e desocupados, aposentados, pensionistas e, principalmente, os soldados que juraram, por patriotismo e profissionalismo, defender a Constituição e suas emendas. 
         A despeito disso, uns poucos 300, de um lado, e 301 de outro, digladiam-se, em protestos confusos, incoerentes e antagônicos, pregando com absurdas palavras de ordem, bandeiras coloridas, foguetórios e puxões de corda, ora o desmonte, ora a defesa do nosso “Estado Democrático de Direito”. Para tanto, pedem a distorcida intervenção das Forças Armadas, definidas consoante reza um enigmático e extenso “Artigo 142”(Caput, 3 parágrafos e 10 itens), da prefalada Constituição. Enquanto isso, no país real, grassa, sem cuidados, uma crise de vastas dimensões, na Saúde, na Educação, na Segurança, na Economia e redondezas. Enfim, ignoram um abismo profundo e letal, do qual só nos livraremos com união, concórdia e ações inteligentes. 
         Na verdade, essas tão, levianamente, requisitadas Forças Armadas, são compostas por três grandes comandos diferenciados –   Exército, Marinha e Aeronáutica – que incorporam, cada um com suas especialidades e estruturas bélicas, centenas de milhares de homens e mulheres armados, equipados, instruídos e treinados. Encontram-se espalhados, estrategicamente, por todo o território nacional, e alguns em nobres missões de paz no exterior. Agem harmonicamente, e dificilmente se dividem, pois são de formação avessa à cizânia. Portanto, vamos deixar de devaneios e mimimi, com essas enganosas, dissimuladas e hipócritas hermenêuticas e cavilosas interpretações do endeusado "Artº.142"
         Os mais recentes decifradores desse “artigo-chave”,  na sequência de uma   competente e oportuna ‘Liminar’, proferida pelo Ministro Luiz Fux, do STF, dizem, na palavra do presidente do STF, que “as FFAA(sic) sabem muito bem que o artigo 142 da Constituição não lhes confere o papel de poder moderador”; enquanto uma “nota tripartite”, não menos suprema, assinada por um improvisado “triunvirato” (Pres. Bolsonaro, Vice Mourão e Ministro Fernando Azevedo), enfatiza o que está lá no 142: “as FFAA destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos Poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. Mas lembram, com indisfarçável tom ameaçador, que as Forças Armadas “estão sob a autoridade suprema do Presidente da República” e, já partindo para a ignorância, proclamam que elas “não cumprem ordens absurdas, como p. ex. a tomada de Poder. Também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos”. Confesso que não entendi esse confuso e contraditório jogo de palavras. Vou esperar o “sábio tempo” esclarecer.
         Parece que o “142”, pelas versáteis e enganosas interpretações que lhe conferem, tornou-se a carta mágica do “melé”, ambicionada por todo jogador que quer trapacear, pra montar sua jogada. Conforta-me o entendimento de que existe uma verdade subjacente, um outro universo, “o consenso” de um Estado Maior Conjunto”, onde se vigia e se respeita a trajetória de “um ponto crítico", acima da “autoridade suprema do Presidente da República”, e só “eles” decidirão qual o momento de “atravessar o Rubicão”. E como cultivam a perigosa arte da guerra e da surpresa, “isso” é um segredo militar e constitucional.  Releiam a História, esquecidos! E voltem para cuidar do abismo profundo.
Jaboatão dos Guararapes, 24/06/2020

                                             A POSE DO TRIUNVIRATO - Foto de Marcos Correa - site da UOL

                               ESTADO MAIOR CONJUNTOS DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA - 2018)
 
Postado por Ari Zanella às 20:28 17 comentários:
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SEGUNDA ONDA SERIA MUITO PIOR

Dr. Anthony Wong,  com vasto conhecimento epidemiológico nos dá um diagnóstico sobre a alta possibilidade de haver uma segunda onda do covid-19 tal qual pode estar surgindo na China e na Alemanha. E se tal ocorrer, poderia ser mais agressiva como aconteceu com a gripe espanhola. Tomara que não aconteça. O Brasil é muito afetado porque seu povo não segue uma disciplina rigorosa, fator indispensável para a não disseminação de novos casos.

                SOBRE AS VACINAS, QUEM GANHARÁ A CORRIDA? DR. WONG
Postado por Ari Zanella às 15:33 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 22 de junho de 2020

E O RACHADÃO QUE ACONTECEU NO BRASIL?

    O assunto do momento é a rachadinha que apenas um deputado do RJ praticou. Outros podem até ter praticado mas não há interesse em acusá-los. O foco está dirigido para o "inimigo" comum da esquerda, que foi eleito para não fazer conchavos. Como o país foi aparelhado para os conchavos, torna-se muito difícil governar com perdedores inconformados.
    No tempo de Jesus o crucificaram e soltaram um notório ladrão (Barrabás). Qualquer semelhança é mera coincidência.
    E o então senador Jorge Viana que reclamou dos gastos com o judiciário em vídeo da TV Senado? Parece que aqui o custo é 1,3% do PIB sendo que na maioria dos países é 0,2%.

Postado por Ari Zanella às 17:07 18 comentários:
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sábado, 20 de junho de 2020

VIVER É LUTAR (JÁ DIZIA GONÇALVES DIAS)

ATENÇÃO!

A ordem é retirar Bolsonaro antes que ele possa indicar ao menos um nome ao STF e antes das eleições para presidência da Câmara.

Com um nome dentro do STF, ele ainda seria minoria, mas poderia atacar o sistema de dentro para fora, escancarando tudo de errado que há lá dentro.

Por sobrevivência, Bolsonaro se uniu ao Centrão e o sistema (mecanismo) já entendeu que é grande a chance de se eleger um presidente da Câmara alinhado ao poder executivo.

O desespero bateu e é por isso que o STF ataca sem parar … e vai piorar.

Estão querendo que o presidente vire a mesa ou, no mínimo, rachar a direita, desunir seus apoiadores … e estão conseguindo.

Não vamos permitir!

Por favor entendam, nesse momento Bolsonaro nada pode fazer, está agoniado como nós … se pudesse, já teria agido.

Não é simples, foram 30 anos de aparelhamento de todos os segmentos da sociedade … em algumas frentes, Bolsonaro luta sozinho.

Por favor, entendam mais ainda, que numa guerra assimétrica como essa, perderemos peças, teremos que entregar cabeças, mas é assim que funciona.

Sei que é difícil dizer isso para quem foi preso, mas assim funciona uma guerra … você não pode abandonar o seu general porque ele perdeu um soldado.

É estressante ver um bom ministro balançar no cargo, alguém que nos representa tão bem, mas repito, é uma guerra, é passo a passo … perde hoje, ganha amanhã.

Esses próximos meses serão absurdamente estressantes para nós.

A grande mídia, o STF, Maia e Alcolumbre irão trabalhar incansavelmente contra nós.

Surgirão escândalos, surgirão narrativas, irão forçar de todas as maneiras possíveis para nos amedrontar, nos calar, nos fazer abandonar o barco, virarmos isentos, deixarmos Bolsonaro sozinho … não podemos, de jeito algum, ser atingidos por isso.

Preparem os físicos, as almas e os corações para uma guerra, uma guerra severa, mas que iremos vencer.

É Bolsonaro no poder ou a esquerda corrupta e comunista de volta, não tem outro destino.

Não vamos abandonar o capitão, não vamos deixar abandonado quem quase deu a vida por esse país.

Tenham certeza absoluta que todas as revoltas internas que nós estamos sentindo, ele também está.

Bolsonaro está liderando uma guerra com o que tem, como pode.

Em janeiro de 2021, ele estará mais forte … vamos levar muita porrada, mas vamos suportar e levá-lo até lá.

Vamos juntos, vamos lutar, vamos vencer!

Você vai abandonar o Brasil?

Fábio C. Ferreira
16/06/2020”
Postado por Ari Zanella às 13:17 16 comentários:
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quarta-feira, 17 de junho de 2020

QUEM ESTÁ AGINDO COM AUTORITARISMO É O JUDICIÁRIO

Bolsonaro começou a sequência de dez mensagens afirmando que o histórico do governo dele "prova que sempre estivemos ao lado da democracia e da Constituição brasileira. Não houve, até agora, nenhuma medida que demonstre qualquer tipo de apreço nosso ao autoritarismo, muito pelo contrário".
Em seguida, disse que "em janeiro 2019, após vencermos nas urnas e colocarmos um fim ao ciclo PT-PSDB, iniciamos uma escalada do Brasil rumo à liberdade, trabalhando por reformas necessárias, adotando uma economia de mercado, ampliando o direito de defesa dos cidadãos".

E acrescentou que "suportamos a todos esses abusos sem desrespeitar nenhuma regra democrática, até mesmo quando um militante de esquerda, ex-membro de um partido da oposição, tentou me assassinar para impedir nossa vitória nas eleições, num atentado que foi assistido pelo mundo inteiro".
Na sequência, disse que o governo reduziu "todos índices de criminalidade, eliminamos burocracias, nos distanciamos de ditaduras comunistas e firmamos alianças com países livres e democráticos. Tiramos o Estado das costas de quem produz e sempre nos posicionamos contra quaisquer violações de liberdades".
Depois, afirmou o presidente, "o que adversários apontam como "autoritarismo" do governo e de seus apoiadores não passam de posicionamentos alinhados aos valores do nosso povo, que é, em sua grande maioria, conservador. A tentativa de excluir esse pensamento do debate público é que, de fato, é autoritária".
Escreveu também que "vale lembrar que, há décadas, o conservadorismo foi abolido de nossa política, e as pessoas que se identificam com esses valores viviam sob governos socialistas que entregaram o país à violência e à corrupção, feriram nossa democracia e destruíram nossa identidade nacional".
"Queremos, acima de tudo, preservar a nossa democracia. E fingir naturalidade diante de tudo que está acontecendo só contribuiria para a sua completa destruição. Nada é mais autoritário do que atentar contra a liberdade de seu próprio povo", escreveu.
Na sequência, disse que "do mesmo modo, os abusos presenciados por todos nas últimas semanas foram recebidos pelo governo com a mesma cautela de sempre, cobrando, com o simples poder da palavra, o respeito e a harmonia entre os poderes. Essa tem sido nossa postura, mesmo diante de ataques concretos".
E concluiu afirmando: "Luto para fazer a minha parte, mas não posso assistir calado enquanto direitos são violados e ideias são perseguidas. Por isso, tomarei todas as medidas legais possíveis para proteger a Constituição e a liberdade do dos brasileiros".
Na sequência, disse: "Só pode haver democracia onde o povo é respeitado, onde os governados escolhem quem irá governá-los e onde as liberdades fundamentais são protegidas. É o povo que legitima as instituições, e não o contrário. Isso sim é democracia".

(parte de mensagem recebida por email) 

FORÇAS ATRÁS DA CAMPANHA DIFAMATÓRIA CONTRA UM GOVERNO LEGITIMAMENTE ELEITO. CÂMARA, SENADO, STF SÃO OS ATUANTES PARA ATENDER  OS USURPADORES DE SEMPRE. (Vídeo do cientista político PAULO MOURA)
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sábado, 13 de junho de 2020

BB - QUE TAL A PREVI COMPRAR?

    Já que o governo quer privatizar o BB, por que não pensarmos em sermos nós, o sócio majoritário com o controle de mais de 50% das ações? Pelo menos teríamos um patrocinador do nosso lado garantindo-nos a sustentabilidade dos nossos planos de benefícios.
   Uma vez que os fundos de pensão não almejam lucros (nem perdas), o nosso patrocinador seria ao mesmo tempo nossa fonte de aplicação, dentro da legalidade, pois o banco é uma instituição financeira que visa ao lucro mais a nossa garantia de um futuro estável devido aos rendimentos anuais que hoje o BB aufere, parte dos quais quase que já garantiriam o pagamento de nossas aposentadorias.
    Há um ditado que diz: "Se a vida te oferecer um limão faça dele uma limonada", traduzindo numa eventual privatização. Ademais haverá a inevitável elevação dos papeis da instituição se o evento de fato se concretizar.
    Trata-se apenas de uma hipótese futura que deveria estar no radar dos que decidem, sem nenhuma posição formada. Pediram-me para focar mais em assuntos domésticos, de sorte que chamou-me a atenção este assunto hoje tão em voga na diretoria do BB e no ministério da Economia. O debate está aberto.

A PREVI PODE PARTICIPAR ATRAVÉS DE UM EVENTUAL LEILÃO COMO FEZ NA CIA VALE DO RIO DOCE OU PARTICIPAR DE UM CONSÓRCIO.
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Engenheiro faz descoberta importantíssima e chocante: O novo Coronavírus tem cura para quem tem saúde privada

LINK PARA A MATÉRIA:

https://blogs.uai.com.br/zeaparecido/2020/06/12/engenheiro-faz-descoberta-importantissima-e-chocante-o-novo-coronavirus-tem-cura-para-quem-tem-saude-privada/ 

 

Postado por Ari Zanella às 14:01 6 comentários:
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quarta-feira, 10 de junho de 2020

RESUMO DA HISTÓRIA RECENTE

Como um vírus chinês e políticos autoritários deixaram o mundo inteiro vulnerável a verdadeiras tragédias.
Gracian Li Pereira
Especial para o BSM

16 de dezembro de 2019
O primeiro paciente é internado. O caso de pneumonia sem diagnóstico faz os médicos enviarem material coletado do pulmão para que uma empresa especializada em sequenciamento genético analise.
27 de dezembro de 2019.
Após atender 3 pacientes com os mesmos sintomas com imagem de vidro fosco na tomografia de tórax, Zhang Jixian +avisa a direção do hospital sobre uma nova doença viral. O médico atua no Hospital de Medicina Integrada Chinesa e Tradicional da Provícia de Hubei em Wuhan, China, e tratara pacientes que sofreram de SARS-Cov-1 em 2003.
Nesse mesmo dia, o Hospital Central de Wuhan recebe uma mensagem da empresa sobre a análise do material: é um novo coronavírus.
31 de dezembro de 2019.
O mercado de peixe de Wuhan é desinfectado. A OMS foi oficialmente informada.
27 casos: 7 graves e 2 recuperados.
Assim foi o primeiro mês da doença, que agora já rodou o globo com 6,5 milhões de pessoas infectadas e quase 400 mil óbitos. Estima-se que o número de infectados chegue a 5 vezes mais, pois 80 a 90% dos pacientes são assintomáticos ou têm poucos sintomas e não buscam o sistema de saúde ou não são testados. A América foi a última parada do coronavírus, batizado de covid-19, e os países do continente estão começando a descendente da curva de novos casos. Pelo que se percebe, foi apenas um pouco pior que as estimativas da gripe suína (H1N1) de 2009. Oficialmente, o H1N1 matou 18 mil pessoas testadas, porém o número real calculado pela OMS ficou entre 150 e 600 mil.
As medidas adotadas pela China para evitar a circulação de casos a partir de janeiro foram extremas: violações aos direitos humanos, como soldagem das portas das casas das pessoas e condução por força de casos suspeitos aos hospitais, nos quais praticamente nenhum suporte era dado. Qualquer um que saiba como funciona uma ditadura comunista pode imaginar o que aconteceu. Mas, apesar de não poderem circular dentro de seu país, os aeroportos de Wuhan, uma cidade de 11 milhões de habitantes (pouco menor que São Paulo), e do resto da China permaneceram abertos para quem quisesse espalhar o vírus para o exterior.
E foi o que aconteceu.
Enquanto o vírus se espalhava pelos países próximos, a desinformação do governo chinês e as “trapalhadas” da OMS retardaram as medidas cabíveis no resto do mundo. Uma das maiores confusões ocorreu com a informação sobre transmissibilidade do vírus: apesar de ser uma pneumonia e já ter havido uma SARS-Cov-1, a OMS replicou o governo chinês em 14 de janeiro, pela sua conta no Twitter, dizendo que o vírus não passava de humano para humano. Seis dias depois, retratou-se afirmando então que era MUITO CLARO que ocorria transmissão direta entre humanos.
Outro atraso da OMS consistiu na declaração da doença como Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional. Na reunião de 23 de janeiro, não houve consenso sobre o tema, mesmo com 10 países reportando casos. A reunião seguinte ocorreu apenas uma semana depois, quando mais que o dobro de países e já em outros continentes haviam detectado infectados pelo novo vírus. Quantas vidas poderiam ter sido poupadas sem esses atrasos? Nunca saberemos.
Janeiro terminou com mais de 10 mil casos e mais de 250 mortes.
As medidas mais sérias começaram apenas em início de fevereiro, como o fechamento de fronteiras aéreas e quarentena de viajantes. Considerando que a maioria das pessoas são pouco sintomáticas e que o primeiro caso especula-se haver surgido na segunda quinzena de novembro, o coronavírus já circulava nos 5 continentes a essa altura, tornando essas medidas quase sem efeito.
Na Itália, um dos países que mais sofreu com a doença, os primeiros casos foram de um casal de chineses que passeou pelo norte do país no final de janeiro e adoeceu ao chegar em Roma no dia 31. Quatro meses depois, a Itália já tem mais de 33 mil mortes atribuídas ao covid-19, sendo a grande maioria na Lombardia. Estatisticamente, o valor não é muito quando distribuído nas normais 50 mil mortes por mês. Porém, se as fronteiras aéreas com a China já estivessem fechadas no final de dezembro ou início de janeiro, talvez parte significativa dessas mortes pudesse ter sido evitada. No entanto, o prefeito de Firenze logo no início de fevereiro lançou uma hashtag contra o racismo e o terrorismo psicológico chamada “Abrace um chinês”. A doença estava oficialmente politizada.
No Brasil, o Governo Federal declarou situação de emergência no Diário Oficial da União no dia 6 de fevereiro. No entanto, nenhum evento com aglomeração foi cancelado e nem viajantes que vinham de fora do país foram colocados em quarentena. Hoje, sabemos que 55% dos casos de coronavírus no Brasil até o início de março tiveram origem na Itália e foram trazidos por brasileiros que viajaram para lá em fevereiro, mês de férias por aqui. E, após voltarem de viagem, também participaram da maior festa popular da Terra: o Carnaval brasileiro. Isso sem que autoridades se importassem com a doença que, à altura, já contava mais de 80 mil casos pelo mundo e mais de 2.700 mortes. Na Quarta-feira de Cinzas, o primeiro caso no Brasil seria confirmado. O Carnaval foi mesmo contagiante esse ano...
Lembro de ter ido com uma amiga a uma farmácia dia 28 de janeiro comprar máscaras e álcool em gel. Pareceu-me um tanto exagerado aquilo: mesmo em epidemias de influenza, como 2009, 2012/13 e 2016, jamais nos foi orientado usá-las fora do ambiente hospitalar. Lembro-me das medidas tomadas em todas elas, como isolamento de casos doentes, cuidados de higiene, evitar lugares fechados com muitas pessoas, maiores cuidados com grupos de risco, coisas do gênero, mas nunca foi orientação fazer quarentena de saudáveis. As informações desencontradas e rápido aparecimento de sintomáticos de uma doença que os chineses já haviam carregado para fora do país durante janeiro inteiro e que brasileiros inadvertidamente trouxeram da Itália e de outros lugares durante o mês de fevereiro foi transformada pela mídia na nova Gripe Espanhola. Não obstante a real necessidade de prevenção de contágio e preparação dos sistemas nacionais de saúde para lidar com os doentes, houve uma histeria que se espalhou como rastilho de pólvora. A situação de países completamente diferentes do nosso, aliada a autodenominados cientistas que não sabem fazer contas, além de interesses escusos que ainda estão sendo descobertos, fizeram surgir “informações” veiculadas durante 24 horas de programação televisiva de uma hecatombe sem tamanho, em que um milhão de pessoas poderiam morrer no país (sendo que nenhum lugar teve essa quantidade proporcional de óbitos) caso não seguíssemos o celebrado novo modelo chinês de restrição da doença: prisão dos indivíduos em suas casas, fechamento dos comércios “não-essenciais”, proibição de aglomerações de até mesmo 10 pessoas e outras normas absurdas que variaram de país para país, conforme a sanha autoritária de seus governantes.
A maioria dos Estados brasileiros começou a seguir a orientação da OMS e imitar a ditadura chinesa aplicando um lockdown horizontal a partir de meados de março, isso depois de não se importarem com as aglomerações promovidas durante o mês inteiro de carnaval, chamando a resolução de “seguir a ciência”.
Iniciou-se um embate. Jamais essa medida havia sido utilizada numa epidemia com mortalidade baixa e com população de risco bem definida desde o início. E o que era para durar duas semanas começou a se arrastar semana a semana. Nos países que adotaram a medida, a curva do vírus não se alterou, com o número de casos disparando, mas a histeria era tamanha que poucas pessoas se arriscavam a contrariá-la.
Nos últimos dez dias de março, vários governos anunciaram o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina para tratamento das pessoas com coronavírus. A terapia já estava sendo estudada desde o primeiro surto em 2002/3, mas não havia sido testada por falta de casos. Grupos franceses e indianos viam a melhora clínica dos pacientes assim que começavam a usar a medicação e pesquisas começaram a ser produzidas.
O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, assim como o presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, anunciaram que investiriam nesse medicamento barato, sem patente, conhecido pelos médicos há 70 anos e que era comprado sem receita até então. Porém, não havia interesse que a nova doença tivesse uma terapia tão barata e fácil. Alguns médicos e pesquisadores levantaram-se contra o uso da medicação alegando efeitos adversos graves, mesmo que apenas vistos com doses tóxicas, as quais são bem conhecidas. As pesquisas continuaram com indícios de eficácia, mas sem nenhuma resposta definitiva.
A Prevent Senior, plano de saúde basicamente voltada para idosos, grupo de maior risco de morte por coronavírus, confirmou a diminuição de óbitos e risco de internação em UTI com o uso de hidroxicloroquina e azitromicina precoce em seus pacientes. A rede privada do país começou a oferecer o tratamento, porém, no SUS, o povo continuou a ser tratado apenas com medicamentos sintomáticos.
Abril começa com quase 7 mil casos diagnosticados no Brasil e mais de 240 mortes. Isso mesmo depois de 14 dias de quarentena da população. Esperava-se, como em todo lugar, que os casos novos diminuíssem, pois, considerando o período de incubação da doença, após 14 dias os casos que porventura aparecessem seriam de dentro da quarentena. Como em todo lugar, no entanto, a curva de casos e óbitos começou a subir depois que as quarentenas foram decretadas pela maior capacidade de infecção do vírus ser em pessoas que convivem mais intimamente.
Em 15 de abril, um mês depois da decretação de lockdown horizontal na maioria dos estados, tinha-se mais de quatro vezes o número de casos do dia primeiro (28.610) e sete vezes mais mortes (1.757).
Por volta do dia 8 de abril, em uma live, calculei que, ao contrário do que estavam dizendo, provavelmente teríamos entre 40-60 mil mortos independente de quarentena. Tomei por base o que estava acontecendo na Europa. E que não faríamos um pico de óbitos tão íngreme, uma vez que o país é muito grande e a doença chegaria em tempos diferentes em cada lugar. Mas nossos governadores e prefeitos tinham outras informações.
O povo, um mês sem trabalhar e sem ver os resultados dessa quarentena maluca, começou a pressionar. O governo federal cobrou do Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, posicionamento contra o lockdown horizontal. Os governadores não queriam obedecer mesmo vendo seus estados quebrarem, dizendo que estavam seguindo a “ciência” que, na realidade, nunca deu respaldo a esse tipo de atitude.
Então, no dia 16, ocorreu um verdadeiro golpe orquestrado por um grupo de governadores e com o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre: a suprema corte decidiu que o governo federal não teria mais qualquer poder para lidar com a epidemia, cabendo a estados e municípios escolher como lidar com ela. A conta, porém, deveria ser paga pelo governo federal.
O ministro foi demitido. Assumiu Nelson Teich.
A epidemia, então, estava oficialmente instrumentalizada no país, tanto politicamente quanto judicialmente, com governadores e prefeitos mantendo medidas draconianas que não estavam surtindo efeito. Especificamente, o único efeito foi gerar desempregos e aumentar o número de suicídios. Ao mesmo tempo, a suprema corte revertia qualquer decisão dos governadores e prefeitos caso fossem favoráveis à abertura do comércio, mesmo tendo dado a esses mesmos governadores e prefeitos a última palavra antes.
Abril terminou com a OMS dizendo que jamais havia orientado lockdown horizontal e que o modelo sueco – que sequer fechou as escolas – era o exemplo a ser seguido para lidar com a epidemia. Os governadores, amigos da “ciência” e da OMS, nunca mais citaram que estavam seguindo a razão científica a partir daí, mas mantiveram o isolamento total.
O Brasil tinha já 92 mil casos e quase 6 mil mortes.
A luta para o estabelecimento de uma terapia continuou em maio. Ao mesmo tempo, aconteceram as primeiras movimentações da Polícia Federal para pegar os corruptos do Covidão, apelido das forças tarefas investigando fraudes em contratos e superfaturamento de equipamentos que deveriam ser usados para atender a população durante a epidemia.
O atraso na deflagração das diligências da polícia passa pela crise que também aconteceu no final de abril: a renúncia do ex-juiz e então Ministro da Justiça, Sérgio Moro. O mesmo ficara famoso por levar adiante a Lava Jato e prender o bandido-mor da nação: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, como quase todos os demais presos na operação, encontra-se livre depois que o Supremo Tribunal Federal mudou o entendimento sobre prisão em segunda instância.
Vários governadores e prefeitos estão implicados. O povo vê o dinheiro, que seria usado para salvar vidas, indo para a conta de empresas chinesas, que não entregaram seus produtos, ou empresas brasileiras laranjas de políticos. Trata-se de um verdadeiro crime contra a vida da população.
Na imprensa oficial, o único a ser chamado de genocida é o presidente, que insiste em colocar a cloroquina ao alcance das pessoas no SUS. Sua defesa do tratamento faz com que mais um ministro da Saúde saía e Teich renuncia após um mês no cargo. Dessa vez, o interino ficaria definitivamente: o general Pazuello, que não tem formação médica, mas resolveu a celeuma e orientou, no dia 20 de maio, o uso da cloroquina para a fase mais eficaz da terapia: as primeiras 72 horas de sintomas.
Com a chegada de testes no início de maio, mais casos foram diagnosticados, inflando as estatísticas e diminuindo a gravidade. O número de exames positivos para óbitos anteriores aumentou a cada dia, chegando a números superiores a mil, mas a imprensa nunca explicou que esses óbitos jamais haviam ocorrido em um único dia.
Hospitais de campanha jamais utilizados começaram a ser desmontados. Ao mesmo tempo, leitos provisórios de UTI de isolamento respiratório diminuíram em hospitais privados, que enfrentaram a primeira onda – pois a doença foi importada pelos que tiveram poder aquisitivo para viajar ao exterior. No SUS, houve estabilidade na maior parte dos lugares, exceto nos que a saúde sempre fora um caos: como Amazonas, Pará e o nordeste brasileiro.
E o país pareceu entrar na descendente da curva de casos novos e óbitos diários.
Maio termina com 515 mil casos e 29 mil óbitos, com a maioria dos estados em lockdown horizontal já há 75 dias, dois meses a mais do que era inicialmente programado. Os resultados: muito desemprego, muitos suicídios, aumento na criminalidade, aumento da pobreza e aumento nas outras doenças. A ação foi eficiente na contenção do novo vírus? Provavelmente, não.
A mídia aterrorizou tanto a população que ela está preferindo morrer em casa de uma doença que ela já tem e é real do que ir ao hospital e arriscar pegar uma doença que é uma “gripezinha” em 80 a 90% dos casos, principalmente em pessoas com menos de 50 anos, o que corresponde a quase 75% da população brasileira. Uma doença que é menos mortal que a gripe sazonal.
Mortes por câncer que poderiam ser operados e curados nesse tempo, mas que agora só aparecerão tarde demais no hospital não serão cobradas de jornalistas, governadores e prefeitos. As mortes, em decorrência da irresponsabilidade desses agentes, serão muito mais numerosas que as 40 a 60 mil pessoas do coronavírus. Contudo, elas serão silenciosas. Não constará em seus atestados de óbito ‘morte por irresponsabilidade da mídia/governador/prefeito’, como já não constam os óbitos por coronavírus que poderiam ser evitados com o uso da medicação que funcionou na rede privada mas foi negada aos pobres do SUS, ou pela ausência de leitos e equipamentos cujo dinheiro enviado pelo governo federal foi roubado para outros fins.
Por fim, deixo o gráfico de óbitos diários por dia do óbito e não da confirmação do exame, disponível no portal da transparência do registro civil. Desconsiderem os últimos 15 dias, pois o atraso no registro pode alterar os números. Ainda assim, nunca passamos de 1.000 óbitos por coronavírus num mesmo dia. Observem que estamos num platô, entrando na descendente. A pior parte da epidemia já passou, como atestado pelo silêncio da mídia nas aglomerações de vândalos que saíram para quebrar algumas cidades nesse final de semana. Parece que só as manifestações “antidemocráticas” de quem usa camiseta verde-e-amarela espalham o vírus. Os “democratas” que quebram cidades e agridem pessoas são imunes.
Talvez, o principal “óbito” dessa pandemia foi a confiabilidade da própria ciência, que mostrou o quanto está ideologizada: medidas sem respaldo científico algum, nunca antes utilizadas contra um vírus estudado desde 2002; contas de redes sociais canceladas se alguém ousasse fazer perguntas que contrariassem as “informações” da OMS ou da China; orientações contraditórias da mesma OMS com dias de diferença, plantando o caos na população amedrontada pela mídia; estudos com bancos de dados fraudulentos em revista científica considerada séria cujo editor faz loas ao marxismo e considera abertamente o coronavírus um meio de narrativa para reengenharia social.
Porém, esses mesmos profissionais da saúde decretaram o final da epidemia com suas ações ao tentarem parar uma carreata pelo fim da quarentena na rua, chamando os participantes de egoístas e genocidas, mas aplaudindo, duas semanas depois, a aglomeração de pessoas fora de carros que saíram para vandalizar, saquear e praticar violência contra quem quer que fosse. A narrativa é a “ciência” que eles seguem. Nunca estiveram preocupados com a saúde ou o bem da população. Está na hora de acordar e reverter tudo o que a histeria deixou que acontecesse diante dos nossos olhos.

- Gracian Li Pereira é médica anestesiologista e mestre em Epidemiologia pela UFRGS.

Fonte:  https://brasilsemmedo.com/coronavirus-a-historia-de-uma-experiencia-politica-desastrosa/
Postado por Ari Zanella às 10:44 10 comentários:
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terça-feira, 9 de junho de 2020

OS PODERES PARALELOS

    Numa democracia presidencialista quem manda mais é o poder executivo. Parece haver uma inversão desses valores ou pelo menos as decisões tomadas por um governo democraticamente eleito, recebe contestações a cada instante. Será que os poderes legislativo e judiciário estão querendo, incluindo determinados veículos de comunicação, por eles mesmos, governar o nosso país? Todos temos o direito de contestar, porém, jamais exigir que se proceda conforme "terceiros" consideram o correto. Não é por aí. 
        Os "protestos" recentes antigoverno por racismo são claramente um movimento financiado pelo exterior (Soros) e almejam atingir exclusivamente o nosso presidente. Acusam-no de racista sem qualquer prova, invadem a sua privacidade, de sua mulher e família, sem nenhum escrúpulo. O STF deve guardar a CF e não enfronhar-se em descaradamente tentar ingerir no poder central. Não estou tomando nenhum partido, apenas constatando a deslealdade do que está ocorrendo nos bastidores. "Quem tiver ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas!".

À ÉPOCA DO MENSALÃO O ENTÃO DEPUTADO BOLSONARO FOI CITADO NA AÇÃO PENAL 470 COMO UM DOS POUCOS QUE NÃO ENTROU NO ESQUEMA. 
Postado por Ari Zanella às 10:05 10 comentários:
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sábado, 6 de junho de 2020

NÃO SEJAMOS OMISSOS!


   Cuidado com os projetos que controlam a internet. Há uma onda crescente de se combater as "Fake News", que assim seja, mas não a ponto de nos privar da liberdade de comunicação nos grupos sociais. Observem bem o que diz o padre no vídeo: Seria possível até contradizer uma verdade básica do Cristianismo que é a ressurreição de Jesus se deixarmos acontecer como os "donos" do mundo planejam. Vale lembrar que são poderosos financeiramente como a família Rockfeller, George Soros e Bill Gates (dono da Microsoft).
    Por outro lado, esses acontecimentos demonstram que o poder do maligno está solto no mundo para corromper as nações. Tudo está se cumprindo conforme as Escrituras. Satanás sabe que pouco tempo lhe resta para agir. Doravante nossa luta se acirrará. Não tem mais como protelar. Jesus está voltando e destruirá o inimigo com um sopro de Sua boca.
     Um outro assunto diz respeito à disseminação de covid-19. Fazem a comparação do Brasil com países individualmente (que tem muito menos população do que nós) para nos impor uma situação de dramaticidade, necessária às suas propagandas antigovernamentais. Confirma no painel abaixo:
Postado por Ari Zanella às 20:30 18 comentários:
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quinta-feira, 4 de junho de 2020

MADURO TEM MORAL PARA NOS CRITICAR?

Link para o vídeo da postagem: https://www.youtube.com/watch?v=i7V3Hej9Rbs

    O vídeo está na plataforma do Youtube há pouco mais de um mês. Refere-se ao método empregado na época da II grande guerra para determinada propaganda e basicamente dizia que "uma mentira repetida mil vezes acaba se tornando verdade".
    Hoje em dia, precisamos tomar todo o cuidado na divulgação porque os conteúdos estão sendo muito vigiados. Repito: O vídeo está no Youtube e se até agora não foi retirado é sinal que resume apenas uma opinião pessoal do autor, embasado no direito democrático de expressão, afinal, vivemos numa plena democracia assim como a maioria das nações do Ocidente. Como numa democracia livre quem não aceita o conteúdo tem todo o direito de discordar. Democracia é isso, não é? Ou a melhor democracia é aquela que só tem um partido político na qual há sempre unanimidade? 
Postado por Ari Zanella às 21:42 3 comentários:
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segunda-feira, 1 de junho de 2020

ABRAM OS DOIS OLHOS!!!

"Quando a então poderosíssima União Soviética invadiu a pequena Finlândia, o pai do missionário Eurico Bergsten, que servia no Brasil, repetia sem cessar a oração: “Deus, salve a Finlândia”.
Ao acordar de manhã, ao tomar café, ao almoçar e a todo momento, durante todo dia, ele orava: “Deus, salve a Finlândia”.
E milagre aconteceu. O poderoso inimigo foi derrotado, e a Finlândia cristã foi liberta do comunismo. Façamos o mesmo pelo Brasil. Que a nossa oração incessante, a partir de agora, seja: “Deus, salve o Brasil”. Ao acordar, ao tomar café, ao almoçar e todo momento, que esse clamor esteja no seu coração e nos seus lábios: “Deus, salve o Brasil”. O milagre acontecerá. Ele ama o Brasil!"
Deus abençoe a todos!
Postado por Ari Zanella às 22:35 10 comentários:
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